1 de set. de 2010

A menos que...

Zé Serra Não tem saída. O eleitor tá nem aí para o caráter do candidato. Em assim sendo - para ser meio petista no jeito de dizer - de nada lhe valerá desqualificar a sua postulante mais poderosa.


O que há de fazer? Provar que ela anda com corruptos ativos e passivos; que ela vai aproveitar uns que outros no governo que aspira exercer depois de outubro; que Dilma não tem diploma, não sabe falar, não sabe fazer; que mal sabe fazer saber; que é assim, assim com as Farc; que é amiga de fé, companheira e camarada de Lula que é companheiro de Fidel que é companheiro de Khadafi que é companheiro de Ahmadinejad que é companheiro de Hugo Chávez, de Evos, Lugos e outros bispos-papões, todos bons e batutas; que é unha e carne, em pensamentos, palavras e obras com Franklin Martins, o Homem da Tesoura que elucubra o "controle social da mídia"; que tem azia que nem seu presideus quando lê jornais; que é a nova musa da tesoura; que é boa de dossiês; que está cercada de aloprados, Vavás de luxo, Dirceus e seus 40 mensaleiros; que Palocci é seu pastor?...

Besteira. É malhar em ferro frio. É jogar tempo, conversa e a cadeira de presidente fora. Zé Serra não tem saída. A menos que resolva contar tudo o que sabe.