Quanto ao que nos toca, não duvidem nada que, amanhã ou depois, o ministro da Defesa de Lula se vista de soldado e faça uma visita à la Jobim das Selvas ao território da iminente conflagração. Logo as Malvinas contarão com uma Força de Paz brasileira.
Cupula daqui, cupula dali, os presidentes da Colômbia e da Venezuela se desentenderam. Um não gostou do jeito que o outro cupulava lá pelas beiradas do balneário no Caribe mexicano.
Cupula daqui, cupula dali, os presidentes da Colômbia e da Venezuela se desentenderam. Um não gostou do jeito que o outro cupulava lá pelas beiradas do balneário no Caribe mexicano.
Álvaro Uribe e Hugo Chávez quase chegaram às chamadas vias de fato. Pena que eles só bateram boca.
Uribe cutucou Chávez, dizendo que o bloqueio norte-americano a Cuba era o mesmo bloqueio que a Venezuela fazia às empresas da Colômbia. Chávez engrossou, vituperou e recebeu desaforos de volta. O histriônico e aloprado coronel venezuelano se incomodou e ameaçou sair do recinto.Uribe mandou que ele ficasse quieto: - Seja homem e fique aqui para o que veio.
Hugo Chávez ficou. Também não se sabe por quê, nem pra quê.
O que ninguém fala é que essa tal de Cúpula do Rio já era para ter acabado há muito tempo. Basta ver que esta foi a sua 21ª edição. Se a primeira tivesse prestado para alguma coisa, as outras 24 não seriam necessárias. É só tempo e dinheiro jogados fora. E, na falta de um programa de governo, turismo escancarado a nossa custa.
De Falklands a Malvinas na janela...
O Brasil está entrando nessa a troco de quê?!? Vai ver que é só para justificar a compra de submarinos e caças franceses. Uma guerrinha surda de US$ 22 bilhões que precisa se deflagrada logo, antes que o presidente do Brasil seja outro.
Se não é isso, então vejamos o que são as ilhas Malvinas que também atendem pela alcunha de Falkland Islands.
Esse apelido vem desde 1690 e foi colocado naquele então território britâncio ultramarino, em pleno oceano Atlântico, por John Strong, em honra e glória ao Visconde de Falkland, uma cidade da Escócia.
Nada menos de 74 anos depois, em 1764 portanto, Louis Antoine de Bougainville batizou a mesma terra com o codinome de Îles Malouines, em homenagem à cidade francesa Saint-Malo.
Hoje, os moradores das ilhas têm sabida e confessada preferência pela cidadania britânica. Mas, pouco se lixando para isso, em 1982, a Argentina ocupou o arquipélogo sob a alegação de ter soberania sobre as ilhas.
Até hoje, os argentinos ainda não arranjaram uma designação para substituir o nome de Stanley, o vilarejo-capital daquele conjunto de ilhotas que fica ao largo da costa de los hermanos.
Quer dizer, a Argentina embarcou por último no avião e já foi sentando logo na poltrona ao lado da janela.