Quem dá e tira fica corcunda. A crendice vai virar realidade no Brasil Da Silva. Luiz Inácio Lula da Dilma, em seu monstruoso empenho pela campanha de sua criatura ao Palácio do Planalto, prometeu com/partilhar royalties do pré-sal para todos os governadores e todas as prefeituras do país.
Queria que esse poço sem fundo de dinheiro ficasse na consciência dos destinatários apenas como um sinal de que seria um bom negócio para eles a investidura como cabos eleitorais de Dilma Roucheffe-do governo. Coisa mais ou menos assim como as obras do PAC que ficam só nas solenes inaugurações de pedras fundamentais e licitações - na maior orgia da história nacional de gastos públicos com viagens notórias.
Era para sua parlapatice ficar só para depois das eleições - como todas as promessas que têm inaugurado em dupla por aí. Não ficou.
Sua fanfarronada despertou a cobiça de políticos de todos os tamanhos, feitios, cantos e recantos desse imenso curral eleitoral. Ao dar-se conta de que teria que engolir a língua, vestiu mais uma vez o manto de Pôncio Pilatos e lavou as mãos: passou a ir/responsabilidade para o Congresso - conhecida casa de tolerância nacional.
Deu e tirou. Vai ficar corcunda. Um considerável obstáculo para a sua corrida até outubro.