Há postes... E pode apostar: há quem aposte que elege até um poste. Há poste que tem postura de postulante. Postula - vou postar isso neste post – postergar à posteridade o postulado político (?) que herdou como apóstola, num poste-scriptum que decorou como se postulasse um título de poste-graduação em ciências políticas. Postura postiça.
Poste possesso, jamais admitirá chegar a posteriori nesse postulado eleitoral a que foi guindado como uma espécie de poste-restante nessa postagem que o empacotador embrulhou e postou para todo o Brasil. É o poste de um governo quase póstumo.
RODAPÉ – Poste tem pouca utilidade. Não desvia de carros, atrapalha o passeio, sua luz é sempre insuficiente, estraga fotos, embaralha paisagens, está ali porque ali foi posto. Poste se presta para brincadeiras. Quase sempre de mau gosto. Mas, no fundo, no fundo, para uns lá que outros, poste é bom pra cachorro!
Post-Scriptum - Isso aqui não é um poste. É um post.
