Um bendito "alto funcionário" da Casa Branca, perguntado se os Estados Unidos desencorajariam empresas brasileiras de venderem etanol para os iranianos, disse que "eu não sei detalhes específicos sobre a iniciativa, mas vender etanol ao Irã seria muito arriscado, uma vez que a sanção aprovada pelo Conselho de Segurança reconhece que há uma ligação potencial entre o setor de energia do Irã e atividades de proliferação".
Em abril, quando esteve em Teerã, o ministro do Desenvolvimento de Lula, apóstolo Miguel Jorge, levantou a possibilidade de o Brasil "suprir parte das necessidades de combustível do Irã com etanol brasileiro". O graúdo norte-americano ao ser indagado sobre isso, ensinou: "Qualquer iniciativa que burle as sanções prejudica nosso objetivo, então não é uma boa ideia."